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Vacina contra COVID-19 em clínicas particulares

Quando as clínicas privadas receberão a vacina contra o coronavírus?


O Reino Unido foi o primeiro território ocidental a autorizar a vacinação como prevenção ao Covid-19. O dia 09/12/2020 ficou registrado como um grande marco no combate ao novo coronavírus, pois, a britânica Margaret Keenan, em seus quase 91 anos, recebeu a primeira dose após passar em uma consulta de rotina (ela foi vacinada por ser parte do grupo de risco - população idosa).

 

O processo que se iniciou esta semana no Reino Unido seguirá vacinando toda a população a partir dos próximos dias. A ideia é que o país retome a vida comum após o período da Páscoa de 2021. Já no Brasil, a vacina caminha a passos mais vagarosos. Primeiramente, serão distribuídas para a rede pública e, em seguida, para a rede privada. 

 

É importante lembrar que, segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, a vacina da Pfizer em união à empresa alemã BioNTech (chamada de BNT162b2) não corresponde ao perfil ideal e desejado para o programa de vacinação brasileiro. Uma vez que estas vacinas precisam permanecer na temperatura de -70°C para manterem-se seguras. Enquanto isso, a rede de frios brasileira fica entre 2°C e 8°C, ou seja, a vacina da PFizer é pouco termoestável para as estruturas brasileiras que se assemelham aos refrigeradores domésticos. 

 

Mesmo assim, vale reforçar, o Brasil possui um dos principais programas de imunização do mundo. As questões envolvidas com a BNT162b2 têm mais relação com questões logísticas e de armazenamento. 

 

Por outro lado, outras vacinas estão mais próximas da realidade brasileira. É o caso da CoronaVac (do Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac), AstraZeneca (da FIOCRUZ)  e a Covax Facility que aguardam liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

 

Segundo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a distribuição será realizada para todos que desejarem receber a vacina e isso será disponibilizado para todos os Estados através do Programa Nacional de Imunização (PNI). 

 

Entretanto, o Ministério da Saúde revelou em 10/12/2020 que não tem uma data definitiva para o início da vacinação. A Anvisa ainda não aprovou nenhuma das opções citadas anteriormente. Existe uma “brecha” para o uso emergencial da vacina (que seria destinada aos profissionais da área da saúde). Porém, para que ela seja usada deste modo, é preciso que os laboratórios façam o pedido à Anvisa, entre outros critérios já pré-estabelecidos.  

 

A Anvisa divulgou uma carta dizendo que não serve a interesses de pessoas ou governos, mas se preocupa com a segurança, critérios técnicos e eficácia do produto.  

 

Até o momento, as decisões não estão tão claras. Mesmo assim, o que concluímos conforme as notícias mais atualizadas segue abaixo. 

 

  • A produção da CoronaVac se iniciou em São Paulo no Instituto Butantan; 
  • 11 Estados e mais 900 cidades formalizaram o interesse em sua compra; 
  • Não há um prazo definido para distribuição da vacina no país, uma vez que,
    nenhuma delas foi registrada e autorizada até o momento; 
  • Quando houver o registro, será possível iniciar a vacinação da população; 

 

 

O CEDIPI firma o compromisso de se manter informado e informar ao seu público toda e qualquer novidade em relação ao abastecimento das clínicas privadas, para oferecer as vacinas o mais rápido possível. Estamos à disposição.  

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