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Movimento contra a vacina traz risco à vida

Graças às vacinas, doenças foram controladas e até erradicadas. Mas ainda existe gente contra

 

Certamente você já tomou vacinas ao longo da vida, não é? A vacinação é uma parte fundamental da medicina e ajuda a erradicar doenças, protegendo pessoas e resolvendo problemas de saúde pública. 

A primeira vacina do mundo surgiu em meados do século XVIII, quando Edward Jenner descobriu que fazendeiros que tinham contato com vacas contaminadas por varíola, desenvolviam feridas com pus, que saravam, e então ficavam imunes ao vírus da varíola que estava matando milhares de pessoas. 

A partir dessa observação, ele passou a compreender um princípio que até hoje é utilizado pela ciência no desenvolvimento de vacinas: o contato prévio com um vírus, fragmentado ou enfraquecido, pode gerar resposta imunológica. 

No Brasil, a vacinação teve resultados fantásticos!  

Um exemplo disso é a Rubéola, doença que matou muitas pessoas, mas foi erradicada através da vacina. 

Outras doenças, como sarampo, coqueluche e difteria, estão sob controle, sem causar epidemias. 

E infelizmente, mesmo com todos os avanços na ciência, ainda existem grupos de pessoas que são contra a vacinação. 

E pior, além de serem contra, espalham notícias falsas a respeito da eficácia e segurança de vacinas, o que gera desconforto e medo na população.

Quando grupos deixam de tomar as vacinas que já estão disponíveis, doenças que estão sob controle, ou já foram erradicadas, podem voltar a causar surtos e, por conseqüência, mortes. 

É o que aconteceu com o sarampo, que em 2016 estava erradicado no Brasil, mas que por uma queda na cobertura vacinal de pessoas que não consideraram essa vacina necessária, em 2019 tivemos um surto da doença. 

Você pode estar pensando “tá bem, mas eu não preciso me preocupar com isso, se eu tomar as minhas vacinas já estarei seguro”, mas não é bem assim que a imunização funciona. 

Toda vacinação depende do coletivo. 

O Brasil está abaixo das metas de vacinação para as doenças que estão sob controle. Nos próximos anos, se continuarmos negligenciando ou duvidando da vacinação, pode ser que tenhamos de nos preocupar com mais de uma doença, além da Corona Vírus. 

Mas porque eles defendem a não vacinação? 

O movimento antivacina acredita que as crianças, até dois anos (que no cenário ideal, receberiam 21 vacinas) podem sofrer com uma sobrecarga imunológica, que impede que reajam adequadamente às substâncias presentes na vacina (seja o vírus morto ou inativado). 

Além disso, não há razões para esperar que o sistema imunológico da criança fique mais “maduro”, pois as doenças ocorrem principalmente nesta faixa etária, e  mesmo antes de nascer, o neonato possui capacidade de responder a antígenos estranhos. 

Nosso organismo reage a todas as substâncias com que entra em contato. 

Isso significa que até os alimentos que uma criança come pela primeira vez, ativa uma reação imunológica. 

Poluição, alimentos, microrganismos presentes no ar ou nas superfícies que as crianças tocam, todos eles geram resposta imunológica. 

Como as vacinas, que são aplicadas com um espaço de tempo, poderiam sobrecarregar o sistema imunológico? 

Não há razões para se preocupar!

A procedência de uma vacina é segura! Pois segue diretrizes rigorosas da Anvisa, com testes, autorizações, resultados comprovados, e diversas medidas que comprovam a qualidade em todos os processos de desenvolvimento. 

Além disso, os possíveis danos causados pela vacina (aquela dor de cabeça, febre ou desconforto no local aplicado) são mínimos, se comparado com o desconforto e possível risco de morte, causado pelas doenças que podem ser evitadas com a vacinação. 

Quando tiver dúvida sobre a procedência de uma vacina, converse com seu médico, procure se informar em sites confiáveis, ou mesmo em uma clínica de vacinação. 

Todavia, não deixe de cuidar da sua saúde, e da saúde daqueles que você ama, por medo de uma vacina. A vacinação salva vidas, o que mata é a desinformação.

 

Fonte: http://rmmg.org/artigo/detalhes/1604

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/10/24/movimentos-anti-vacina-usam-argumentos-do-seculo-19

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